O cenĂĄrio polĂtico e econômico brasileiro continua agitado. O presidente Lula enviou um recado direto ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em meio a tensões comerciais.
Simultaneamente, entraram em vigor as tarifas de 25% impostas pelos EUA sobre o aço e o alumĂnio importados do Brasil, um golpe duro para a indĂșstria nacional.
"Fale manso comigo." disse Lula, em resposta a Trump.
Enquanto isso, o ministro Moraes, do STF, defendeu uma postura firme contra as big techs, buscando regular o poder dessas empresas. O ministro tambĂ©m suspendeu a proibição de contato entre Valdemar Costa Neto e Bolsonaro, gerando debates sobre as implicações polĂticas da decisão.
"Não sou comunista, não Ă© possĂvel que acreditem." brincou Moraes, ao defender a necessidade de regulação das big techs.
O STF tambĂ©m ampliou o foro especial, o que pode impactar a defesa de rĂ©us envolvidos em supostas tramas golpistas. Bolsonaro, por sua vez, jĂĄ declarou que pretende se candidatar à presidĂȘncia em 2026, e que TarcĂsio de Freitas Ă© um nome forte para o futuro.
Em BrasĂlia, JosĂ© Dirceu celebrou seu aniversĂĄrio com a presença de figuras importantes do governo Lula, incluindo o ministro Hugo Motta.
No cenĂĄrio econômico, a inflação acelerou para 1,31% em fevereiro, com a conta de luz exercendo forte pressão, atingindo a maior alta em 22 anos.
O ministro Padilha recusou um convite de uma associação chinesa logo após assumir o MinistĂ©rio da SaĂșde.
Em 2025, o nĂșmero de mortes por COVID-19 no Brasil permanece elevado, comparĂĄvel à queda de seis Boeings, um tema que segue gerando debates sobre a condução da pandemia.
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA