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Campos

Conjunto de ações reflete na geração de empregos pelo quinto mês


Dados do Caged mostram que Campos continua em posição de destaque no ranking estadual
Com saldo de 1.671 empregos com carteira assinada, Campos dos Goytacazes se mantém no pódio de empregabilidade pelo quinto mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam o município em segundo lugar no estado, em maio; na ponta está a cidade do Rio de Janeiro, com 7.571.

A fase satisfatória é atribuída a um conjunto de ações no cenário municipal, além da sazonalidade de alguns setores, como o agrícola, por exemplo. Com o resultado, Campos lidera no interior na geração de empregos, chegando ao quinto mês consecutivo de saldo positivo de empregos este ano.

O acumulado do ano (de janeiro a maio) já atinge 3.395 vagas líquidas. Segundo o diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, economista Ranulfo Vidigal, em três anos e meio, são 11.492 postos de trabalho. Ele ressalta que, em empregos formais, no interior, Campos só perde para Seropédica, na Baixados Fluminense, com 4.144 vagas, e a capital, com 37.555.

"Do total de empregos gerados em Campos, em maio, o setor de serviços continua liderando com saldo positivo de 627 empregos; em seguida, vem a agropecuária com 572 que, nesta época do ano, gera mais empregos em virtude da safra da cana-de-açúcar, principal vocação agrícola do município", resume Vidigal acrescentando que, em seguida vem a indústria, com 245; construção civil, 118; e comércio, 109.

O economista relata que é possível observar uma recuperação no setor do comércio (com saldo negativo em 2023) e do agrícola, mesmo antes do início da safra, que é de preparação do terreno, cultivo e colheita, gerando 450 empregos. "Na prestação de serviços a profissionais liberais, no setor, foram gerados 320 novos empregos formais", assinala Vidigal.

EM ASCENÇÃO - "A conjuntura virtuosa da economia campista segue firme", ratifica o economista comentando que a prioridade na estabilidade da economia; o apoio aos pequenos e médios empreendedores; o crédito do Fundo de Desenvolvimento do Município de Campos (Fundecam); os investimentos em infraestrutura e a captação de recursos estaduais e federais contribuíram para esse quadro.

Outro fator que Vidigal enumera como relevante é a injeção de mais de R$ 100 milhões todo mês com o pagamento dos salários dos servidores municipais e vencimentos dos aposentados e pensionistas da prefeitura: "São indicativos que também contribuem para a movimentação da economia local e manutenção de empregos em diversos segmentos".

Como exemplo, o diretor cita que, só nesta sexta-feira (28), serão R$ 169 milhões, entre salários e a primeira parcela do 13º: "Quando recebem, os servidores pagam suas contas, investem nas prioridades e fazem compras, contribuindo para que esses estabelecimentos mantenham sua mão de obra e seus negócios aquecidos, resume apontando o comércio como porta de entrada desses recursos.

O Dia

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